
Monday, December 29, 2008
Monday, December 22, 2008
O belo do cliché...
Wednesday, December 10, 2008
A propósito de S. Mateus 11,28-30.
"Deus tem em si uma grande humildade. Ele pode vir ter com pessoas como nós e tornar-se dependente de nós para actos como viver, crescer, produzir frutos. Ele teria podido fazer tudo isso sem nós. Contudo, ele desceu até nós, guiou cada uma de nós que estamos aqui, para nos chamar em conjunto e formar esta comunidade. Se tivésseis recusado, ele não o teria podido fazer. Com efeito, nós podíamos ter recusado; cada uma teria podido dizer não. Deus teria pacientemente esperado que alguém dissesse sim.
O que ma faz compreender isso, é quando Jesus diz: «Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração». Ele quis verdadeiramente que nós retivéssemos que o nosso chamamento a cada um é verdadeiramente um dom do próprio Deus."
Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
Ajuda-me Senhor a ser humilde...
O que ma faz compreender isso, é quando Jesus diz: «Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração». Ele quis verdadeiramente que nós retivéssemos que o nosso chamamento a cada um é verdadeiramente um dom do próprio Deus."
Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
Ajuda-me Senhor a ser humilde...
Wednesday, October 15, 2008
Tuesday, September 30, 2008
6 Cabines telefónicas,uma molha e 1.20€ depois...
Friday, September 5, 2008
Wednesday, September 3, 2008
Quem tem uma Santa,tem tudo!
A propósito do Evengelho de hoje:
"Como não recordar um Mestre como este, que nos ensinou a oração, que a ensinou com tanto amor e com um tão vivo desejo de que ela nos seja proveitosa?... Sabeis que Ele nos ensina a rezarmos no isolamento. É assim que Nosso Senhor fazia sempre, quando rezava, não que isso lhe fosse necessário, mas porque queria dar-nos o exemplo. Já dissemos que não seríamos capazes de falar ao mesmo tempo a Deus e ao mundo. Ora não fazem outra coisa os que recitam as suas orações e, ao mesmo tempo, escutam o que se diz à volta deles, ou se demoram nos pensamentos que lhes ocorrem sem se preocuparem em afastá-los.
Não falo daquelas indisposições que aparecem por vezes e, ainda menos, da melancolia ou da fraqueza de espírito que afligem certas pessoas e as impedem de se recolher, apesar dos seus esforços. O mesmo acontece com aquelas tempestades interiores que às vezes podem perturbar os fiéis servos de Deus, mas que Este permite para seu maior bem. Na sua aflição, procuram em vão a calma. Façam o que fizerem, não conseguem estar atentos às orações que pronunciam. O seu espírito, longe de se fixar em nada, parte de tal maneira à aventura que eles parecem ter sido atingidos por uma espécie de frenesim. Pelo sofrimento que isso lhes provoca, verão bem que a culpa não é deles; não se atormentem, pois, por isso... Uma vez que a sua alma está doente, que se apliquem a conceder-lhe algum repouso e se ocupem em qualquer outra obra de virtude. É isso que devem fazer as pessoas que se vigiam a si mesmas e que compreendem que não se poderia falar a Deus e ao mundo ao mesmo tempo.
O que depende de nós é que tentemos estar no isolamento para rezar. Queira Deus que isso baste, repito, para compreendermos em presença de quem estamos e que resposta dá o Senhor aos nossos pedidos! Pensais que Ele se cala, de tal forma que não o ouçamos? Certamente que não. Ele fala-nos ao coração quando é o coração que lhe reza." Santa Teresa de Ávila
"Como não recordar um Mestre como este, que nos ensinou a oração, que a ensinou com tanto amor e com um tão vivo desejo de que ela nos seja proveitosa?... Sabeis que Ele nos ensina a rezarmos no isolamento. É assim que Nosso Senhor fazia sempre, quando rezava, não que isso lhe fosse necessário, mas porque queria dar-nos o exemplo. Já dissemos que não seríamos capazes de falar ao mesmo tempo a Deus e ao mundo. Ora não fazem outra coisa os que recitam as suas orações e, ao mesmo tempo, escutam o que se diz à volta deles, ou se demoram nos pensamentos que lhes ocorrem sem se preocuparem em afastá-los.
Não falo daquelas indisposições que aparecem por vezes e, ainda menos, da melancolia ou da fraqueza de espírito que afligem certas pessoas e as impedem de se recolher, apesar dos seus esforços. O mesmo acontece com aquelas tempestades interiores que às vezes podem perturbar os fiéis servos de Deus, mas que Este permite para seu maior bem. Na sua aflição, procuram em vão a calma. Façam o que fizerem, não conseguem estar atentos às orações que pronunciam. O seu espírito, longe de se fixar em nada, parte de tal maneira à aventura que eles parecem ter sido atingidos por uma espécie de frenesim. Pelo sofrimento que isso lhes provoca, verão bem que a culpa não é deles; não se atormentem, pois, por isso... Uma vez que a sua alma está doente, que se apliquem a conceder-lhe algum repouso e se ocupem em qualquer outra obra de virtude. É isso que devem fazer as pessoas que se vigiam a si mesmas e que compreendem que não se poderia falar a Deus e ao mundo ao mesmo tempo.
O que depende de nós é que tentemos estar no isolamento para rezar. Queira Deus que isso baste, repito, para compreendermos em presença de quem estamos e que resposta dá o Senhor aos nossos pedidos! Pensais que Ele se cala, de tal forma que não o ouçamos? Certamente que não. Ele fala-nos ao coração quando é o coração que lhe reza." Santa Teresa de Ávila
Tuesday, September 2, 2008
Baralha e volta a dar...
"Nunca se pode saber de antemão de que são capazes as pessoas,é preciso esperar,dar tempo ao tempo, o tempo é que manda,o tempo é o parceiro que está a jogar do outro lado da mesa,e tem na mão todas as cartas do baralho,a nós compete-nos inventar os encartes com a vida." In "Ensaio sobre a Cegueira", José Saramago
Monday, July 14, 2008
Regra de vida
" Ama a tua esposa,ama os teus filhos segundo Deus,para os levares a servir a Deus contigo,e,quando estiverdes todos reunidos,não receareis ser separados.Quão imperfeito seria o amor que tens à tua família,se não te conduzisse a Deus." Santo Agostinho
A propósito do Evangelho de hoje...
A propósito do Evangelho de hoje...
Thursday, July 10, 2008
"És tu! És tu! Sempre vieste!
Oiço de novo o riso dos teus passos!
És tu que eu vejo a estender-me os braços
Que Deus criou pra me abraçar a mim!
Tudo é divino e santo assim...
Foram-se os desalentos, os cansaços...
O mundo não é mundo: é um jardim!
Um céu aberto: longes, os espaços!
Prende-me toda, Amor, prende-me bem!
Que vês em redor? Não há ninguém!
A Terra? - Um astro morto que flutua...
Tudo o que é chama a arder, tudo o que sente,
Tudo o que é vida e vibra eternamente
És tu seres meu, Amor, e eu ser tua!"
Florbela Espanca
Oiço de novo o riso dos teus passos!
És tu que eu vejo a estender-me os braços
Que Deus criou pra me abraçar a mim!
Tudo é divino e santo assim...
Foram-se os desalentos, os cansaços...
O mundo não é mundo: é um jardim!
Um céu aberto: longes, os espaços!
Prende-me toda, Amor, prende-me bem!
Que vês em redor? Não há ninguém!
A Terra? - Um astro morto que flutua...
Tudo o que é chama a arder, tudo o que sente,
Tudo o que é vida e vibra eternamente
És tu seres meu, Amor, e eu ser tua!"
Florbela Espanca
Tuesday, May 27, 2008
Tuesday, May 20, 2008
Hoje no Jornal de Negócios
"Jovens qualificados em risco de viver pior que os pais
Têm entre 30 e 35 anos de idade, formação superior, pós-graduações e mestrados, mas ganham entre 500 e 800 euros e estão a recibos verdes ou com contratos a prazo. Este é o retrato de uma geração - a quem já chamam "geração 500 euros" - que não encontra um lugar ao sol no mercado de trabalho e continua a depender dos pais ou a ter mais do que um emprego para conseguir ter autonomia.
É uma geração que, apesar de mais qualificada, arrisca-se a viver pior do que os pais. Ter filhos ou comprar casa são decisões em muitos casos adiadas até que venham dias melhores. Uns mantêm-se assim por necessidade e enquanto a sorte não espreita. Outros decidiram arriscar, bateram com a porta e criaram o seu próprio emprego. Há quem equacione deixar o país."
Têm entre 30 e 35 anos de idade, formação superior, pós-graduações e mestrados, mas ganham entre 500 e 800 euros e estão a recibos verdes ou com contratos a prazo. Este é o retrato de uma geração - a quem já chamam "geração 500 euros" - que não encontra um lugar ao sol no mercado de trabalho e continua a depender dos pais ou a ter mais do que um emprego para conseguir ter autonomia.
É uma geração que, apesar de mais qualificada, arrisca-se a viver pior do que os pais. Ter filhos ou comprar casa são decisões em muitos casos adiadas até que venham dias melhores. Uns mantêm-se assim por necessidade e enquanto a sorte não espreita. Outros decidiram arriscar, bateram com a porta e criaram o seu próprio emprego. Há quem equacione deixar o país."
Wednesday, April 30, 2008
A propósito...
Pura linguagem não verbal
Tuesday, April 29, 2008
Os andarilhos da Missão
Thursday, April 24, 2008
Wednesday, April 23, 2008
Tuesday, April 22, 2008
Há palavras que nos beijam

Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca.
Palavras de amor, esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto;
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas inesperadas
Como poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído
No papel abandonado)
Palavras que nos transporta
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.
Alexandre O´Neill
Depois é só imaginar a Mariza a cantar isto...
Friday, April 18, 2008
Thursday, April 17, 2008
Monday, April 14, 2008
Thursday, April 10, 2008
Para meditar
Ontem foi dia de pós-graduação.A reter: "Canonizem o Tarzan Taborda" "Libertem o Alaska" e "Nacionalizem o Zézé Camarinha e a Tonicha". As mesas das faculdades são um diamante em bruto...
Monday, April 7, 2008
Friday, April 4, 2008
Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Fernando Pessoa
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Fernando Pessoa
Wednesday, April 2, 2008
Monday, March 31, 2008
Thursday, March 27, 2008
Wednesday, March 26, 2008
Monday, March 24, 2008
Friday, March 14, 2008
Monday, March 10, 2008
Thursday, March 6, 2008
"Kiss me,oh kiss me" David Fonseca
Para quem sempre se interrogou como nasce uma boa canção: cá está!Este menino...
Tuesday, March 4, 2008
Monday, March 3, 2008
Thursday, February 28, 2008
A Clara faz anos hoje!!
Nome: Clara
Significado: Significa brilhante, ilustre e revela uma pessoa com forte senso crítico e muita racionalidade. Nem sempre os outros entendem seu autocontrole e seu perfeccionismo, mas essa é sua forma de lutar pelo sucesso. Geralmente, progride muito na vida. Do latim "brilhante, luzente, ilustre".
Engraçado como cabe tão pouco num nome...Talvez teria sido melhor ideia pesquisar o significado de "Clarinha", aí sim, deve estar contido tudo aquilo que tu realmente és, ou talvez não, continuam a ser poucas letras para a tua enormidade...É como te disse ainda há pouco,babe,hoje ainda agradeço mais a Deus o Dom que é a tua vida e a generosidade e ternura com que me acolhes nela. Fazes parte de mim, Clarinha,já vivemos tanto...e "tanta coisa boa e bonita"!Que contes muitos e que eu esteja sempre presente para os contar,como tu dizes!!
Deixo-te esta pequena prenda,porque não há maneira de a ouvir sem me lembrar de ti...
Beijo
Significado: Significa brilhante, ilustre e revela uma pessoa com forte senso crítico e muita racionalidade. Nem sempre os outros entendem seu autocontrole e seu perfeccionismo, mas essa é sua forma de lutar pelo sucesso. Geralmente, progride muito na vida. Do latim "brilhante, luzente, ilustre".
Engraçado como cabe tão pouco num nome...Talvez teria sido melhor ideia pesquisar o significado de "Clarinha", aí sim, deve estar contido tudo aquilo que tu realmente és, ou talvez não, continuam a ser poucas letras para a tua enormidade...É como te disse ainda há pouco,babe,hoje ainda agradeço mais a Deus o Dom que é a tua vida e a generosidade e ternura com que me acolhes nela. Fazes parte de mim, Clarinha,já vivemos tanto...e "tanta coisa boa e bonita"!Que contes muitos e que eu esteja sempre presente para os contar,como tu dizes!!
Deixo-te esta pequena prenda,porque não há maneira de a ouvir sem me lembrar de ti...
Beijo
Wednesday, February 27, 2008
Thursday, February 21, 2008
Wednesday, February 20, 2008
Friday, February 15, 2008
The power of Love
"Love is the light,Scaring darkness away..."
Porque gosto muito desta canção e porque descobri que tu também gostas e volta e meia cantas um bocadinho enquanto passeamos...
Thursday, February 14, 2008
S. Valentim
14.02.2008
Thursday, February 7, 2008
Wednesday, February 6, 2008
Quarta-feira de Cinzas

"Nesta Quarta-feira de Cinzas,
Ensina-me, Senhor, a descobrir na Quaresma que se inicia,
um tempo único,
um tempo favorável,
tempo em que me dás a oportunidade de converter a vida e de mergulhar na glória da Tua morte e Ressurreição.
Que o meu coração se rasgue à Tua Boa Nova e experimente eu, desde hoje, ainda que num só gesto, o jejum daquilo que me prende,
o aroma da oração que, discreto, tudo impregna e envolve, e , finalmente, que eu me dê como esmola, migalha que sou, porque por fim Te reconheço no coração do pobre.
Que esta quarta-feira de Cinzas seja o primeiro dia do resto da minha vida."
(Maria Teresa Frazão in RR, Oração da Manhã)
Mais que desejo, é este o desafio que me proponho para esta Quaresma.
Monday, February 4, 2008
Definição...
Segunda - Feira
"Dá-nos, Senhor, a coragem dos recomeços.
Mesmo nos dias quebrados faz-nos descobrir limiares límpidos.
Não nos deixes acomodar ao saber daquilo que foi: dá-nos largueza de coração para abraçar aquilo que é.
Afasta-nos do repetido, do juízo mecânico que banaliza a história, pois a desventra de qualquer surpresa e esperança.
Torna-nos atónitos como seres que florescem.
Torna-nos inacabados como quem precisa e deseja e antecipa um amanhã.
Torna-nos confiantes como os que se atrevem a olhar tudo, e a si mesmoa, com o encanto e a disponibilidade de uma primeira vez."
José de Mendonça
(in Oração da Manhã, RR)
Mesmo nos dias quebrados faz-nos descobrir limiares límpidos.
Não nos deixes acomodar ao saber daquilo que foi: dá-nos largueza de coração para abraçar aquilo que é.
Afasta-nos do repetido, do juízo mecânico que banaliza a história, pois a desventra de qualquer surpresa e esperança.
Torna-nos atónitos como seres que florescem.
Torna-nos inacabados como quem precisa e deseja e antecipa um amanhã.
Torna-nos confiantes como os que se atrevem a olhar tudo, e a si mesmoa, com o encanto e a disponibilidade de uma primeira vez."
José de Mendonça
(in Oração da Manhã, RR)
Friday, January 25, 2008
Thursday, January 24, 2008
Um presente...

Analogias com o Girassol...
Nasce o sol no Alentejo
Nasce a água clara na fonte
Nasce a minha saudade
Na ladeira do teu monte
Na ladeira do teu monte
Lindo amor quando eu te vejo
Nasce a água clara na fonte
Nasce o Sol no Alentejo
É por estas e por outras...
(Ah...este presente veio daqui http://olhares.aeiou.pt/8_nasce_o_sol_no_alentejo/foto13424 )
Tuesday, January 22, 2008
Monday, January 21, 2008
Thursday, January 17, 2008
Hora da poda

É engraçado a maneira como as pessoas às vezes colocam as questões...Hoje ao falarmos do cuidado que se deve ter com as pessoas e a propósito da música "Jardim" do Tiago Bettencourt, o Sr.A fez a seguinte analogia em relação à menina L. "A L. é uma flor que precisa de alguns cuidados,a vida já a desgastou e há muito que ninguém cuida dela e tem ramos que adquiriram vícios para se proteger,por isso, se eu pudesse cuidava,mas a poda desses ramos teria que ser bem rente..." E ele disse-o mesmo com todo o carinho e ela nem ligou grande coisa,talvez porque a magoe pensar nisso.E deixou-me a pensar: será que nós temos essa noção?Que somos flores delicadas e que temos que ser as(os) primeiras(os) a cuidar de nós?E será que sabemos quando está na altura da poda?
Tuesday, January 15, 2008
Só visto!
Hoje faz todo o sentido

"Um amigo meu diz-me, com frequência,
que todos os dias te pede, Senhor,
para que não deixes o seu coração tornar-se azedo.
É um pedido talvez estranho,
mas bem humano na sua autenticidade.
De facto,
as pequenas e grandes desilusões que nos atingem,
a sensação de que muita coisa se decide por meras razões de oportunismo,
a palavra que afecta, senão mesmo mata a honra de uma pessoa,
a injustiça que é feita sem qualquer escrúpulo,
o silêncio conivente com traços de deslealdade,
tudo isso, Senhor, e muito mais, pode tornar-nos azedos,
incapazes de perdão, de amor, de alegria de viver, de coragem
para fazer o que Tu nos indicas
e a nossa dignidade de pessoas exige.
Senhor, também eu te peço,
não deixes nunca que o meu coração se torne azedo."
JOSÉ EDUARDO BORGES DE PINHO
(In Oração da Manhã RR)
Monday, January 14, 2008
Partilha
Porque o essencial,partilha-se...

"Que eu chegue a ti, Senhor,
por um caminho seguro e recto, caminho que não se desvie entre prosperidades ou adversidades, de tal forma que eu te dê graças nas horas prósperas e nas adversas conserve a paciência, não me deixando exaltar pelas primeiras, nem abater-me pelas outras.
Que nada me alegre ou entristeça, excepto o que me conduz a ti ou de ti me separa.
Que eu não deseje agradar ou não receie desagradar a ninguém senão a ti...e que tudo o que te diz respeito me seja caro, mas tu, meu Deus, mais do que o resto.
Qualquer alegria em ti me seja agradável, e insuportável aquilo em que estiveres ausente.
Concede-me a graça de erguer continuamente o coração a ti, e quando eu cair, reconhecer meu erro.
Torna-me, Senhor meu Deus,
obediente, pobre e casto,
paciente sem reclamação,
humilde sem fingimento
alegre sem dissipação,
triste sem abatimento,
reservado sem rigidez
activo sem leviandade,
animado pelo temor sem desânimo,
sincero sem duplicidade,
fazendo o bem sem presunção,
corrigindo o próximo sem altivez,
edificando-o com palavras e exemplos sem falsidade.
Dá-me, Senhor meu Deus,
um coração vigilante que nenhum pensamento curioso arraste para longe de ti; coração nobre que nenhuma adversidade abale; coração livre que nenhuma paixão subjugue.
Concede-me,
Senhor, meu Deus,
uma inteligência que te conheça,
uma angústia que te procure,
uma sabedoria que te encontre,
uma vida que te agrade,
uma perseverança que te espere com confiança e uma confiança que te possua, enfim!"
Tomás de Aquino

"Que eu chegue a ti, Senhor,
por um caminho seguro e recto, caminho que não se desvie entre prosperidades ou adversidades, de tal forma que eu te dê graças nas horas prósperas e nas adversas conserve a paciência, não me deixando exaltar pelas primeiras, nem abater-me pelas outras.
Que nada me alegre ou entristeça, excepto o que me conduz a ti ou de ti me separa.
Que eu não deseje agradar ou não receie desagradar a ninguém senão a ti...e que tudo o que te diz respeito me seja caro, mas tu, meu Deus, mais do que o resto.
Qualquer alegria em ti me seja agradável, e insuportável aquilo em que estiveres ausente.
Concede-me a graça de erguer continuamente o coração a ti, e quando eu cair, reconhecer meu erro.
Torna-me, Senhor meu Deus,
obediente, pobre e casto,
paciente sem reclamação,
humilde sem fingimento
alegre sem dissipação,
triste sem abatimento,
reservado sem rigidez
activo sem leviandade,
animado pelo temor sem desânimo,
sincero sem duplicidade,
fazendo o bem sem presunção,
corrigindo o próximo sem altivez,
edificando-o com palavras e exemplos sem falsidade.
Dá-me, Senhor meu Deus,
um coração vigilante que nenhum pensamento curioso arraste para longe de ti; coração nobre que nenhuma adversidade abale; coração livre que nenhuma paixão subjugue.
Concede-me,
Senhor, meu Deus,
uma inteligência que te conheça,
uma angústia que te procure,
uma sabedoria que te encontre,
uma vida que te agrade,
uma perseverança que te espere com confiança e uma confiança que te possua, enfim!"
Tomás de Aquino
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